mits ultima etapa

O Curso de Magistério Indígena Tremembé Superior (MITS) realiza a última etapa de aulas com a disciplina "Torém: Ciência, Filosofia e Espiritualidade Tremembé", a ser ministrada pelo Cacique João Venança, na Escola Maria Venância, na Praia de Almofala, no município de Itarema, de 12 a 16 de dezembro.

Com o final das aulas e entrega dos trabalhos de conclusão de curso (TCCs) por parte dos alunos, o MITS formará a primeira turma de professores indígenas da Região Nordeste com graduação superior, sendo um dos pioneiros do País. A Colação de Grau está programada para junho de 2012, na Concha Acústica da Reitoria.

O curso, iniciado em julho de 2006, foi estruturado pela própria comunidade índígena e contou com apoio da Universidade Federal do Ceará, que o reconheceu, juntamente com o Ministério da Educação. Para a etapa final das aulas dessa primeira turma.

No total, 36 professores indígenas concluirão o curso de graduação, na modalidade Licenciatura Intercultural, mas no dia da solenidade de formatura faltará uma concludente que foi pioneira na educação indígena no Ceará: Raimunda Marques do Nascimento, fundadora da Escola Alegria do Mar, em Almofala, em 1991. “Raimundinha”, como era conhecida, filha do cacique João Venâncio, faleceu aos 37 anos, em 15 de maio de 2009. O Prof. Babi informa que uma homenagem será prestada a ela no dia da solenidade.

Raimundinha estudou até a quarta série primária e, em Fortaleza, trabalhou em casas de família. Voltando para Almofala, começou a dar aulas por conta própria. Ensinou crianças e adultos a ler, escrever, dançar o torém, bem como outras tradições da etnia Tremembé, que estavam se perdendo. Depois, ela mesma voltou a estudar. Fez o curso de Magistério Indígena em nível médio e, em seguida, ingressou na graduação, que não pôde concluir.

A contribuição da UFC na formação de professores indígenas é destaque no Brasil. Além dos cursos já mencionados, a Universidade tem participação ativa no curso de Magistério Indígena Superior Intercultural dos Povos Pitaguary, Tapeba, Kanindé, Jenipapo-Kanindé e Anacé (Misi-Pitakaja), que começou em janeiro de 2010. O projeto tem coordenação ampliada, com participação de lideranças indígenas, representantes de conselhos e secretarias de Educação, prefeituras e faculdades parceiras. O curso faz parte do Programa de Formação Superior e Apoio a Licenciaturas Indígenas (Prolind) do Ministério da Educação.

O objetivo geral é a formação e qualificação de professores em nível superior para gestão e ensino na Educação Básica das escolas indígenas. Faz parte também do projeto a capacitação política, para atuarem como agentes interculturais na promoção dos projetos de sua comunidade. A questão da educação diferenciada indígena.

final de curso

os cursistas tremembé de almofala estão reunidos na localidade da praia de almofala na escola maria venâncio,completando a quadragésima oitava etapa do de curso, finalizando assim mais um curso diferenciado, no qual os tremembé são pioneiro nessa estrada de luta e conquistas. falta agora só a conclusão doa TCCS e esperar para festejar mais essa vitória conseguida por muita raça.

a historia da luta indígena

O movimento indígena no Brasil, desde a sua criação e organização, vem atuando em busca da garantia, efetivação e defesa dos direitos indígenas. Tais reivindicações dar-se-ão pela necessidade dos povos indígenas obterem proteção especial, sem ferir o princípio da organização social e de autonomia de cada povo, por considerarmos inúmeros fatores que ameaçam a reprodução física/ cultural de nossos povos. Assim sendo, o movimento indígena pautou como eixo mobilizador da luta “A Terra”.

A força tarefa do movimento indígena em torno da “terra” se dá em vários enfoques:
A primeira é sem dúvida, a regularização fundiária das terras indígenas, que se dá pelo processo de demarcação.
A segunda é pelo fortalecimento das atividades de fiscalização, nas áreas já demarcadas, que possam garantir que essas terras indígenas, não sejam descaracterizadas.
A terceira é a luta pela ampliação das terras indígenas que encontram-se demarcadas, por conta do tamanho da T. I. (Terra indígena )ser reduzido e insuficiente para estabilidade étnica nesse espaço, dificultando a permanência das famílias indígenas.
A quarta é a luta pelo fortalecimento dos povos e organizações indígenas, no combate as instalações de empreendimentos que causam impactos ambientais e na vida de nossas famílias no interior de nossas aldeias.
O quinto e último ponto, é da necessidade de revogação do Decreto nº 1775/96, que regulamenta o processo para demarcação das terras indígenas, havendo a insatisfação do movimento indígena, no que toca a possibilidade de contestação à demarcação, mesmo depois da homologação.

A “terra” vem sendo considerada pelo movimento indígena brasileiro a condição necessária para acessar os demais direitos, tais como: educação e saúde diferenciada, meio ambiente, projetos de sustentabilidade, etc., haja vista que há necessidade do direito a terra para que esses outros sejam verdadeiramente efetivados.

A luta pela terra se dá também no campo do reconhecimento étnico, como forma de negação dos direitos indígenas, criando-se uma visão e posicionamento governamental de invisibilidade, ou até mesmo, de negar a existência de povos indígenas em várias regiões do país, em especial no Estado do Ceará,

haja vista que o sistema jurídico atual, condiciona as populações indígenas, a necessidade de estudos antropológicos, portanto, comprovação de origem étnica, para daí sim, trilhar a luta pelo direito a demarcação.

A dificuldade de organização no movimento indígena, dá-se pela limitação em diversos fatores, desde a dificuldade de mobilização, por conta da localização de inúmeros povos, comunicação, até mesmo manipulações políticas de várias entidades indigenistas, que forçadamente tentam falar pelos povos indígenas até a ineficiência do Estado com relação aos povos indígenas, fazendo com que nossas etnias, muitas vezes fiquem atrelados a ações assistencialistas, que provocam a dispensa dessas comunidades a continuarem lutando pelas suas bandeiras de luta. As dificuldades que o movimento indígena ainda encontra, e ainda a de não se ter reconhecida e validada a autonomia de nossas comunidades e de respeitar o protagonismo de nossas lideranças e povos indígenas.
O crescimento do movimento indígena brasileiro, o amadurecimento político de nossas lideranças e organizações indígenas, faz do movimento indígena hoje o principal instrumento de reivindicação dos direitos indígenas. Trata-se de um movimento unificado, que tem como preceito o respeito às lideranças tradicionais e as organizações de base, e que com essa ideologia, consegue avançar e conquistar espaços significativos no cenário político brasileiro. Desde a participação indígena em instâncias de controle social, implantação de projetos assistenciais até a contribuição na formulação de políticas públicas.
A organização do movimento indígena, cria iniciativas para enfrentar as dificuldades enfrentadas, a mobilização dos povos em manifestações sociais, fez com que o movimento obtivesse respeito do governo e da sociedade brasileira. A dificuldade ainda a ser superada, para possibilitar o fortalecimento integral do movimento indígena é da necessidade de criação de uma organização indígena de representação nacional dos povos no Brasil.

plantas medicinais

o povo tremembé é um povo conhecido pela sua tragetoria de luta, como pela arte de curar com plantas, segundo os mais velhos das comunidades toda planta tem utilidade basta descobrimos o segredo que ela guarda. feito isso você será capaz de utiliza-la ao favor da sua saúd. podendo ajudar muitas pessoas.
a arte de curar com plantas vem deste os mais velhos da comunidade que trás consigo grande conhecimentos sobre elas.

Sabedoria indígena (O Silêncio)

"Nós os índios, conhecemos o silêncio.  Não temos medo dele.
Na verdade, para nós ele é mais poderoso do que as palavras.
Nossos ancestrais foram educados nas maneiras do silêncio e eles
nos transmitiram esse conhecimento.
"Observa, escuta, e logo atua", nos diziam.
Esta é a maneira correta de viver.
Observa os animais para ver como cuidam se seus filhotes.
Observa os anciões para ver como se comportam.
Observa o homem branco para ver o que querem.
Sempre observa primeiro, com o coração e a mente quietos,
e então aprenderás.
 Quanto tiveres observado o suficiente, então poderás atuar.
Com vocês, brancos, é o contrário. Vocês aprendem falando.
Dão prêmios às crianças que falam mais na escola.
Em suas festas, todos tratam de falar.
No trabalho estão sempre tendo reuniões
nas quais todos interrompem a todos,
e todos falam cinco, dez, cem vezes.
E chamam isso de "resolver um problema".
Quando estão numa habitação e há silêncio, ficam nervosos.
Precisam  preencher o espaço com sons.
Então, falam compulsivamente, mesmo antes de saber o que vão dizer.
Vocês gostam de discutir. 
Nem sequer permitem que o outro termine uma frase.
Sempre interrompem.
 Para nós isso é muito desrespeitoso e muito estúpido, inclusive.
Se começas a falar, eu não vou te interromper.
Te escutarei.
Talvez deixe de escutá-lo se não gostar do que estás dizendo.
Mas não vou interromper-te.
 Quando terminares, tomarei minha decisão sobre o que disseste,
mas não te direi se não estou de acordo, a menos que seja importante.
 Do contrário, simplesmente ficarei calado e me afastarei.
Terás dito o que preciso saber.
Não há mais nada a dizer.
Mas isso não é suficiente para a maioria de vocês.
Deveríamos pensar nas suas palavras como se fossem sementes.
Deveriam plantá-las, e permiti-las crescer em silêncio.
Nossos ancestrais nos ensinaram que a terra está sempre nos falando,
e que devemos ficar em silêncio para escutá-la.
Existem muitas vozes além das nossas.
Muitas vozes.
 Só vamos escutá-las em silêncio."

MITS

os cursistas tremembé do mits estão reunidos nestes dias de vinte e um a vinte e cinco (21 a 25) do mês de novembro no centro cultural de varjota co a disciplina Fauna e Flora marinhas. conduzido pelo docente miguel Sávio de Carvalho braga. O qual tem partantes experiência com os animai do mar, com isso o tremembé aproveitam o momento para aprimorar seus conhecimentos e rever seus conceitos de vida no mar.
Sezinho tremembé

Educação Diferenciada Tremembé. O Início

Tudo começou no ano de 1991, quando, a pedido dos pais de aluno, pela discriminação sofrida por seus filhos, por serem índios, Raimunda Marques do Nascimento (Raimundinha) começou a dar aulas para os mesmos, em uma escolhinha toda de palha, chamada "Alegria do Mar".
Todo final de tarde, Raimundinha levava todos os seus alunos para dançarem o ritual(torém), na beira da Praia, era uma verdadeira festa e todos iam muito contentes...
Escola "Alegria do Mar"
ou
"Maria Venância"

IV ASSEMBLÉIA DOS TREMEMBÉ

O Tremem

bé de almofala estão se preparando para realização da IV assembléia do aldeamento tremembé que se realizará na comunidade de varjota entre os dias 8,9,10,e 11 do mês de novembro. nesta assembléia serão discutidos os seguintes temas:
- saude e politica partidária
- concurso especifiço
e demarcação de terras entres outros assuntos
sezinho tremembé

mits

olá pessoas neste breve texto relato a confirmação que Entre os dias 24 e 28 próximos do mês de outubro teremos mais uma etapa do Mits, a 46ª,a
antepenúltima, antes da conclusão em dezembro.
Desta vez, faremos os estudos de Flora e Fauna Terrestre com o Prof.
Wilson Franklin Jr., Mestre em Biologia, do LABOMAR/UFC.
Certamente, será mais um momento bem proveitoso do Curso, com bons
aprendizados e uma boa convivência de todos.
Sezinho Tremembé

HOMENAGEM AOS 12 ANOS DE SONHA COM OS TREMEMBÉ

POEMAS DO MITS

no ano 2001, quando tudo começou
chegou uma mulher baixinha
e sua douçura espalhou
com seu jeitinho dengoso
nossos corações conquistou

usava um sapato auto
para mais grande ficar
e trouxe conhecimento
para com conosco partilhar
foi logo se adaptando
ao costume do lugar.

A cada ano que vinha
o carinho aumentava
pois já estava envolvida
e tudo compartilhava
até sua vida intima
para nós ela contava

por todos os anos que sonha
passou com nós tremembé
estamos agradecendo
a esta grande mulher
pois foi seu companheirismo
que nos manteve de pé

obrigado pelo o apoio
e toda compreensão
e a qui pedimos a você
que não nos deixe na mão
e tenha sempre consigo
toda nossa gradidão

seu lindo nome é sonha
que significa sonhar
trouxe pra nós tremembé
as armas para lutar
com sua sabedoria
nos ajudou alutar

sonha é descontraida
muito linda e feliz
suas roupas são coloridas
sua vida é quem diz
comparada a uma sereia
foi assim que ela quis.

MITS

A CADA TEMPO QUE PASSA OS CURSISTAS DO MITS APROXIMA-SE DA CONCLUSÃO DE SEU CURSO DE GRADUAÇÃO,COM ISSO AUMENTA O ANSEIO FESTEJAR ESSE GRANDE PASSSO DADO EM SUAS CAMINHADAS. CAMINHADA ESSA QUE COMEÇÕU EM 2001 COM A ESCOLA ALRGRIA DO MAR NA LOCALIDADE DA PRAI DE ALMOFALA, FAZENDO COM HOJE ESTEJA ESSE GRUPO DE CURSISTAS, EM UMA TURMA DE TRINTA E SEIS CURSANDO NESTE MÊS DE AGOSTO REALIZANDO MAIS UMA ETAPA DO MITS PÉ NO CHÃO. DESTA VEZ COM O DOCENTE WALTER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, MINISTRANDO A DISCIPLINA DE FISICA.NA LOCALIDADE DE SAQUINHO NA QUADRAGÉSSSIMA QUARTA ETAPA DO MITS.

distribuição da população de Varjota ano 2010

A comunidade de Varjota fica localizada no municipio de Itarema a 220 km de Fortaleza no distrito de Almofal.
O povo dessa localidade vive de acordo com seus constumes e tradições de seus antepassados, a terra que eles habitam é do aldeamentos Tremembé no total de 4.900 hectaria de terra ainda não demarcada e está sendo ocupada pela empresa do coco agrícola S/A que no momento impede aos moradores indígena de usufruir dela para sua sobrevivência.
Atualmente os Tremembé dessa localidadese organizam politicamente atraves da entidade CITA (conselho Indena Tremembé de Almofal).
além dessa região ter grande destreza com a pesca e com a caça, são também exelentes artesãos,que com a palha fazem bolsas, urus, tapetes e outros, com bus0os e sementes criam variados tipos colares e pulseiras. com o algodão as mulheres fiam blusas, bolsas, redes etc. em teares construidos pelas mesmas que se organizam em multirão para realizarem esse trabalho.
com o crescimento da população segundo o levantamento feito no ano 2010 pelo AIS (agente de saúde ) José Augustinho Jacinto existemn na localidade de varjota 170 famílias, distribuidas em piramides de idade.
dessa 170 famílias a maioria não tem emprego, sobrevive da pesca e de uma baixa renda dada pelo governo, que é o salário maternidadee o bolsa família no valor 60 a 120 R$ que com ele pagam suas contas de luz e alimentaçãoe suas vestes.
de 0 á 12 anos no total de 200 criançãs, sendo que a maioria está na sala de aula tanto na creche como no colégio.
Já de 13 a 20 anos constituem aos adolescentes e adultos que na maioria tem trabalho inativo pela comunidade,sendo no total de 120 pessoas.
enquanto na fase adulta e idosos esse número de pessoa é de 294, somando assim o povoamento de Varjota um número populoso por habtantes,chegando ao resultado de 614 habitantes no geral, residindo dentro dessa aréa . com previsão de almento de 10 % no ano seguinte.
apesar da aréa não ser tão grande nos ultimos tempos vem sofrendo bastante melhorias essas que só vem a contribuir para o desenvolvimento da conmunidade

caminhada do mits

estando há um passo de concluir o MITS(magistério indígena tremembé superior) os cursistas Tremembé se reunirão em mais uma etapa do curso de graduaçao pedagógica,na localidade da tapera na data de 23 á 27 de maio de 2011 para exucutar a etapa da disciplina CANTO E DANÇA DO TOREM sendo ela ministrada pelo docente Gerson Augusto de Oliveira Junior e babi fonteles.
nesses dias os cursistas poderam contar com a participaçao das lideranças que em sus falam relataram ciosas de como era dançado o Torém na decada de 40, em suas contribuições as lideranças destacaram ainda a importância da dança para o fortalecimento da luta e fortalecimento da cultura tremembé.
sezinho tremembé

comemoração do dia do indio

Os indíos tremembé de Almofala estiveram comemorando seu dia, com um grande festejo dentro de seu maior porceiro, a fima do coco,que se iniociou,onde foi feito uma caminhada do pontal que liga a entrada de almofala a té a escola da tapera. Nessa caminhada os indios iam cantado as músicas do seu ritual sagrado o torém. Chegando na escola da tapera o grupo era esperado pelos alunos da referida escola que recebeu á todos com uma belissima coreográfia. no decorrer das atividades teve fala dos parceiros que acompanhava e também de algumas lideranças locais. No final de todo encerrou-se com uma belisssima rodada de torém.
sezinho tremembé

38° etapa do mits

durante essa semana os tremembé estão todos juntos realizando a 38°etapa do mits (magisterio indígena tremembé superior-mits)desta vez tendo o prazer de ter como docente babi fonteles ministrando a disciplin a de Sociologia, na localidade da praia.

MITS

os tremembé estão bem próximo de concluir sua craduação especifica,pois estão apenas faltando dez disciplinas a serm realizadas, e deste já se preparam para elaborarem suas monografias trabalho esse que será realizada no final do curso.
com tudo os tremembé se encontram cada vez mais perto uns dos outros,pios é notavel que esse povo so realiza suas tarefas em grupos.
sezinho tremembé

37°tapa do mits

é com alegria que os tremembé estão realizando a 37° etapa do mits na aldeia de tapera, desta vez tendo a honra de ter como docente: joão batista albuquerque figueiredo, ministrado a disciplina de educação ambiental,qualidade de vida e saúde tremembé. com objetivo de se pensar estrategias para minimizar as questóes dentro a area indigena.
contudo é possivel acreditar que dessa forma as coisas poderam acontecer com mais rapidez, ou pelo menos mostrar que não nos deixamos acomodar diante os obstaculos.
sezinho tremembé.

MITS

Caros Amigos do MITS,
Entre os dias 24 a 28 deste mês de janeiro, teremos o desenvolvimento da disciplina "Educação Ambiental, Qualidade de Vida e Saúde Tremembé", com o Prof. Dr. João Batista Figueiredo, colega da UFC, com extenso e reconhecido trabalho de pesquisa e extensão na área da educação ambiental e da saúde das populações. O local das aulas será a escola nova da comunidade tremembé de Tapera. Esta disciplina certamente será um marco para o processo de luta dos Tremembé na defesa do seu meio ambiente e no fortalecimento da saúde de suas comunidades, tendo as escolas indígenas como lugar de elaboração, discussão e difusão de projetos ambientalistas próprios.
Abraços.
sezinho tremembe


ser criança

o bom quando se é criança é que não nos preocupamos com os problemas da vida.